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 RELEASE 

O SOM BRASILEIRO DE CARLINHOS VEIGA

Desde criança Carlinhos Veiga foi influenciado pela musicalidade regionalista da sua família. Aos 17 anos, a convite de um tio, deu os primeiros passos na carreira se apresentando nos bares de Goiânia.

 

Desde então optou pela linguagem brasileira e regional. Embora suas canções tragam a sonoridade de instrumentos característicos do estilo como a viola caipira, o acordeom e as percussões, são inegáveis as nuances urbanas contemporâneas e a forte influência de movimentos da MPB, como o Clube da Esquina e a Tropicália. 

 

A viola caipira foi introduzida ao trabalho em 1990, quando ainda atuava no grupo musical Expresso Luz. Naquela década participou do Prêmio BEG Natureza, promovido pelo Banco do Estado de Goiás, recebendo o prêmio maior na categoria canção. O resultado foi a gravação de seu primeiro trabalho solo, TERRA (1995), exatamente nos tempos em que se popularizava a transição do LP para o CD.

 

Depois disso vieram outras gravações: MENINO (1999), sua primeira produção em Brasília, MATA DO TUMBÁ (2002), SANTA LOUVAÇÃO (2003), SIRIPEQUI (2005), gravado em parceria com o artista capixaba Rogério Pinheiro, FLOR DO CERRADO (2007), com o apoio do FAC – Fundo de Arte Cultura, da Secretaria de Cultura do GDF, o CD e DVD CHÃO (2010), gravado ao vivo na cidade de Pirenópolis e PARCEIRAGENS (2014), seu primeiro trabalho através de um crowdfunding (financiamento coletivo).

 

Nos últimos anos Carlinhos frequentou os principais espaços culturais de Brasília, além de se apresentar em várias cidades brasileiras. Mostrou sua arte em grandes teatros e em espaços pequenos e intimistas. Pode também realizar shows em Costa Rica, Portugal, Itália, entre outros países. 

 

Em setembro de 2008 fez levou sua música a Nova Iorque, à convite dos produtores do “Brazilian Day”, na prévia deste conhecido festival, sendo aplaudido calorosamente pelo público presente. No mesmo ano coordenou o projeto PELAS ESTRADAS DESSES BRASIS, em parceria com a Funarte – Ministério da Cultura, realizando quatro shows na sala Cassia Eller, em Brasília, dividindo o palco com músicos de diversas regiões brasileiras, entre eles o mineiro Telo Borges.

 

Em 2009 foi um dos 60 artistas brasileiros selecionados para o Projeto Pauta Funarte. Em 2010 a sua canção Maragogi foi vencedora pelo Júri Popular no “Festival Nacional FM”; Catavento, também de sua autoria, venceu a mesma categoria no “Prêmio Tom Jobim de Música”, promovido pelo SESC. 

O ano de 2012 foi especial para Carlinhos Veiga. Depois de ser o artista homenageado no Som do Céu, em Belo Horizonte (MG), se apresentou no projeto Sonidos de la tierra, no México, ao lado do percussionista Leo Barbosa. Participou ainda do programa The Polite Room, em Newcastle, Inglaterra. Teve sua canção Raiares, parceria com Robson Rodrigues, eleita primeiro lugar no Prêmio SESC de Música Tom Jobim. 

Em 2013, recebeu o terceiro lugar na categoria melhor música do Festival Candango Cantador, com a canção Ouro Preto, sua parceira com Gladir Cabral. Em 2014 e 2015 fez apresentações em diversas localidades nos EUA. Fechou 2015 gravando o programa Sr Brasil, na TV Cultura (SP), apresentado por Rolando Boldrin.

Carlinhos Veiga e banda gravaram em 2016 o nono trabalho – AURORA ME RAIOU. Neste álbum inaugurou uma nova fase, somando ao regionalismo, que é peculiar em sua obra, novas e modernas linguagens. Esse trabalho surgiu da necessidade de registrar canções que nasceram de maneira espontânea nos ensaios da banda. Quem acompanha o trabalho de Carlinhos há anos, percebe nesse novo álbum uma variedade interessante de ritmos e a incorporação de elementos eletrônicos, dando uma nova textura e corpo às canções. O Aurora foi lançado em março de 2016 no Clube do Choro, em Brasília, com casa lotada.

 

Em 2017 juntamente com Leo Barbosa, Carlinhos produziu uma série de shows chamado “Parceiragens – Carlinhos Veiga convida”. Foram 10 edições de um encontro musical realizado no Academia Café, tendo por convidados Marcus Moraes, Ricardo Braga, Vanessa Pinheiro, Junior Ferreira, Grupo Essência, Enos Marcelino, Myrlla Muniz, Fábio Cavanha, Esdras Nogueira e Anna Flôr. Além desse projeto, Carlinhos iniciou o grupo Trem Caipira, juntamente com Cézar Feitoza, Enos Marcelino, Herik Sousa e Ismael Rattis, com a proposta de mergulhar nos clássicos da música caipira de raiz.

 

Em junho de 2017 Carlinhos esteve com sua banda no sul da França, participando do Fête de la Musique, na cidade de Uzès, além de se apresentar também em Nimes. Carlinhos fechou o ano como um dos doze finalistas do concorrido Festival Nacional FM Brasília.

 

Em 2018, além do show com banda, no Clube do Choro, dividiu o palco com o grupo Essência no Centro Cultural da UFGo, e se apresentou ao lado do músico Gladir Cabral nas cidades de Tatuí, BH, Florianópolis, além de outras apresentações solo.

 

Em tempos de pandemia precisou diminuir o ritmo, mas mesmo assim produziu os singles SEQUIDÃO e VIM-TE, VINTE VEZES VIM, ambos em 2020, disponibilizados nas plataformas de streaming. A canção Sequidão participou do Festival Nacional FM no mesmo ano, sendo classificada para a semifinal. 

 

Para 2022 Carlinhos planeja a gravação de um novo trabalho com canções autorais inéditas.

 

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